Vazio
Já derramei silêncios e cansaços
Apertei vazios, quanta vez
E quantas amarguras nos meus braços
Acolhi sem perder a altivez
E bebi tantos copos de saudade
E gargalhei da própria ironia
Que quando pressenti a fantasia
O tempo, o tempo ultrapassou a minha idade
Encontrei-me como sempre transparente
Vendo através de mim sem me encontrar
Não descansei a mente a procurar
A razão que me faz andar ausente
Se tudo quanto fui é tão presente
Apertei vazios, quanta vez
E quantas amarguras nos meus braços
Acolhi sem perder a altivez
E bebi tantos copos de saudade
E gargalhei da própria ironia
Que quando pressenti a fantasia
O tempo, o tempo ultrapassou a minha idade
Encontrei-me como sempre transparente
Vendo através de mim sem me encontrar
Não descansei a mente a procurar
A razão que me faz andar ausente
Se tudo quanto fui é tão presente
(letra: Ana Madalena; música: Pedro Vilar; canta Beatriz da Conceição)
2 comentarios:
Acho de muito mau gosto, colocar aqui uma musica e um poema e não dizer o nome dos Autores e criadores:
Titulo: Vaziu
Letra: Ana Madalena
Musica: Pedro Vilar
Obrigado por a colocarem aqui.
Pedro Vilar
Caro Sr. Pedro Vilar,
Se nao tinha escrito os autores é simplesmente porque nao sabia.
Muito obrigado por a sua informaçao.
Com os melhores cumprimentos.
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