Fosse o meu destino o teu,
Ó mar alto, sem ter fundo!
Viver tão perto do céu,
Andar tão longe do mundo.
Antes as tuas tormentas
Do que todas as revoltas,
Num sólio azul te adormentas
E a soluçar nunca voltas.
(canción: Edmundo Bettencourt / Mário Faria da Fonseca; foto: Gonzalo HY)
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